Aduana Movimento

quinta, 13 de julho de 2023

MOVIMENTO DE JUNHO PELA ADUANA DE DIONÍSIO CERQUEIRA FICOU ABAIXO DO MOVIMENTO DE MAIO

Total de caminhões ficou em 1.485; documentos, 1.319; corrente financeira, US$ 51.966.302,00

Foto: Ingresso de caminhões na Aduana, em 7 de julho

Fonte: Receita Federal do Brasil – Edição e Foto: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

 

O movimento de junho, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, decresceu em relação ao mês anterior, maio, tanto na corrente financeira (importações mais exportações), quanto em relação ao volume de cargas e de documentos desembaraçados pela Receita Federal local.

As planilhas do movimento da Aduana, divulgadas em 11 de julho, pela Receita Federal do Brasil, contém os valores em dólar.

Para esta matéria, foi considerado o câmbio de 13 de julho de 2023, dia em que a matéria foi editada, quando o dólar estava em R$ 4,80.

 

CORRENTE FINANCEIRA

O movimento de junho de 2023, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, somou US$ 51.966.302,00 (cerca de R$ 249,5 milhões).

O total foi 7,778% menor que a corrente financeira de maio passado, que somou US$ 56.347.401,00 (cerca de R$ 270,4 milhões).

Do total de junho, US$ 9.510.859,00 (cerca de R$ 45,6 milhões), foram de importações brasileiras.

O percentual equivale a 18,300% do total do movimento.

O total das exportações de junho somou US% 42.455.443,00 (cerca de R$ 203,7 milhões).

O percentual equivale a 81,7% do total do movimento.

O total acumulado nos seis primeiros meses de 2023 é de US$ 273.938.018,00 (cerca de R$ 1,315 bilhão).

Desse total, US$ 60.236.392,00 (cerca de R$ 289,1 milhões) correspondem as importações brasileiras, e US$ 213.701.626,00 (cerca de R$ 1,025 bilhão) correspondem as exportações brasileiras.

Mantendo-se esta média, o total da corrente financeira de 2023 ficaria na casa dos US$ 547,876 milhões (cerca de R$ 2,629 bilhões).

O maior movimento financeiro da história da Aduana foi registrado no ano de 2012, e somou US$ 830.368.094,00 (cerca de R$ 3,985 bilhões, ao câmbio de hoje).

 

CARGAS

Quanto ao volume de cargas, em junho desse ano, 1.485 caminhões passaram pela Aduana de Dionísio Cerqueira.

Esse total é 11,294% menor que o total de maio passado, que somou 1.674 caminhões

Do total de cargas de junho, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana, passaram em 537 caminhões.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em junho, através da Aduana cerqueirense, somaram 948 caminhões.

Nos seis primeiros meses de 2023, o total de cargas, pela Aduana, foi de 8.424 caminhões, dos quais, 3.237 com produtos importados e 5.187, com produtos exportados.

Mantendo-se essa média, ao final do ano, 16.848 caminhões teriam passado pela Aduana ao longo de 2023.

O maior volume de cargas da história da Aduana foi registrado no ano 2010, quando 22.412 caminhões passaram pelo porto seco de Dionísio Cerqueira.

 

DOCUMENTOS

Em relação à quantidade de documentos de importação e exportação desembaraçados pela Receita Federal de Dionísio Cerqueira, em junho, o total foi de 1.319 documentos.

Esse número é 12,126% menor que o total de maio, que somou 1.501 documentos.

Do total de documentos de junho, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana cerqueirense, tiveram 432 papéis desembaraçados.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em junho, através da Aduana, somaram 887 documentos desembaraçados.

O total de documentos dos seis primeiros meses de 2023 soma 7.702 papéis, dos quais, 2.799 referentes a importações, e 4.903, referentes a exportações.

 Mantendo-se essa média, ao final do ano, em torno de 15.404 documentos teriam sido desembaraçados pela Receita Federal ao longo de 2023.

O recorde de documentos de importação e exportação, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, foi em 2011, quando a Receita Federal desembaraçou 20.605 documentos.

 

VEÍCULOS EM LASTRE

Em junho deste ano, a Aduana Cerqueirense registrou a passagem de 538 caminhões “em lastre”.

São veículos sem carga e também guinchos, contabilizamos com base no número de MICs liberados.

Fonte: Receita Federal do Brasil – Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

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