Acicaf busca informações sobre obra na Avenida Desembargador Munhoz de Mello

quarta, 21 de julho de 2021

Acicaf busca informações sobre obra na Avenida Desembargador Munhoz de Mello

Sempre buscando atender a reivindicações de associados, a diretoria da Acicaf, Associação Comercial e Empresarial de Cafelândia, reivindicou ao executivo municipal, esclarecimentos quanto ao prazo das obras na Avenida Desembargador Munhoz de Mello. A reivindicação veio através de pedidos de comerciantes da avenida.
Durante reunião, o secretário de Viação e Obras, Leonardo Koehler informou que a obra está sendo executada com qualidade, para que a adequação seja duradoura e que outros fatores também são levados em consideração, que atrapalharam e atrasaram a entrega da obra. Problemas com a parte de “manilhamento” que não estavam previstas, também o triste falecimento do engenheiro responsável pela obra por Covid-19, o que foi uma grande perda tanto pessoal quanto para a obra em andamento e também problemas com a tubulação de água, sendo necessário a ação da Sanepar.
O Secretário afirma que apesar do atraso, a equipe trabalha incansavelmente para entregar a obra o quanto antes. “A obra realmente está em atraso, por conta de todos esses imprevistos, mas estamos correndo contra o tempo para que possamos entrega-la no prazo máximo de 60 dias. O mais importante agora é que seja executada de forma correta para que não haja problemas futuros, assim evitando todos esses transtornos novamente”, destaca Leonardo.
O presidente da Acicaf, Rivelino Skura ressalta a importância da realização da obra, para melhoria não só da estética do local, mas também do fluxo de veículos, bem como redes de esgoto e água que passam pelo local. “Entendemos que o comércio vem sofrendo com as obras devido a poeira, mas sabemos que essa é uma situação inevitável. Junto com a diretoria, estamos buscando o apoio do executivo municipal para diminuir o desconforto causado pela poeira, seja com a aplicação de água para apagar a poeira, ou alguma outra atividade que auxilie o comércio daquela região”, conta Rivelino.

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